Em uma cidade distante, localizada no estado do Rio Grande do Sul,a manhã começa tenebrosa naquele lar,só Deus para ter misericórdia só ele sabia o que estava por vir...
Ela havia perdido seus documentos e no dia seguinte seu pai ficou sabendo,pois ela foi surrada como nunca havia acontecido antes.De sua alma saia a dor e seu corpo ardia e já não sentia nem a própria pele pois não sabia se era ardor ou se já estava desfalecendo tamanha era a dor que sentia durante o tempo em que foi tratada como um animal sem voz,sem o direito de defesa.
Gritava clamando por Deus e cadê ele onde estava? Será que havia abandonado aquela menina de apenas dezesseis anos,que não teve direito de verbalizar suas emoções,Deus cadê você?
Deus a estava acolhendo em seus braços sim,enquanto seu pai dizia querer matá-la...
Choro neste momento,pois eu não consigo compreender muitas coisas nesta vida e não posso fazer muita coisa para mudar a situação,em pensar que a mãe dela foi em sua defesa e se posicionou sobre o corpo da filha para protegê-la da fúria do pai e as duas na cama e ele começou a pisar nas costas da esposa com toda a sua força e por várias vezes,antes de ser pisada ela gritava defendendo a pessoa que ela mais amava naquele ambiente e naquela hora.Pois ao ser agredida ela se juntou ainda mais ao corpo da filha e calou-se,sim ela ficou quieta como um animal indo ao abate sem nenhuma chance de sobreviver... apenas lágrimas desceram por sua face e ainda assim sentiu-se vitoriosa por defender um ser que saiu de suas entranhas.
O coração está em frangalho,acredito que sempre deve haver diálogo nos lares para que não aconteça esse tipo de situação.Amo todas estas pessoas envolvidas nesta história mas não posso e não consigo ser compreesiva com tamanha violência,os pais tem que proteger seus filhos e não os expor à situações como essa de vexação ou vexatória pois a menina está toda marcada.
Esqueceram que a gente marca é gado,não pessoas, marcam-se pessoas com lembranças animadas ,alegres com sentimentos que permanecem no coração por uma vida toda.
[A jovem foi quem relatou o acontecido]
Ela havia perdido seus documentos e no dia seguinte seu pai ficou sabendo,pois ela foi surrada como nunca havia acontecido antes.De sua alma saia a dor e seu corpo ardia e já não sentia nem a própria pele pois não sabia se era ardor ou se já estava desfalecendo tamanha era a dor que sentia durante o tempo em que foi tratada como um animal sem voz,sem o direito de defesa.
Gritava clamando por Deus e cadê ele onde estava? Será que havia abandonado aquela menina de apenas dezesseis anos,que não teve direito de verbalizar suas emoções,Deus cadê você?
Deus a estava acolhendo em seus braços sim,enquanto seu pai dizia querer matá-la...
Choro neste momento,pois eu não consigo compreender muitas coisas nesta vida e não posso fazer muita coisa para mudar a situação,em pensar que a mãe dela foi em sua defesa e se posicionou sobre o corpo da filha para protegê-la da fúria do pai e as duas na cama e ele começou a pisar nas costas da esposa com toda a sua força e por várias vezes,antes de ser pisada ela gritava defendendo a pessoa que ela mais amava naquele ambiente e naquela hora.Pois ao ser agredida ela se juntou ainda mais ao corpo da filha e calou-se,sim ela ficou quieta como um animal indo ao abate sem nenhuma chance de sobreviver... apenas lágrimas desceram por sua face e ainda assim sentiu-se vitoriosa por defender um ser que saiu de suas entranhas.
O coração está em frangalho,acredito que sempre deve haver diálogo nos lares para que não aconteça esse tipo de situação.Amo todas estas pessoas envolvidas nesta história mas não posso e não consigo ser compreesiva com tamanha violência,os pais tem que proteger seus filhos e não os expor à situações como essa de vexação ou vexatória pois a menina está toda marcada.
Esqueceram que a gente marca é gado,não pessoas, marcam-se pessoas com lembranças animadas ,alegres com sentimentos que permanecem no coração por uma vida toda.
[A jovem foi quem relatou o acontecido]
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